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Quem somos

Quem somos

O Coral

       Fundado em 2010 na Aliança Francesa de São Paulo, em 2014, o Patois se tornou artisticamente independente, um grupo vocal que se dedica à execução de peças corais eruditas a capella, originais para essa formação.

     

     Difundir o trabalho de corais amadores por sua qualidade, incentivar a formação de novos públicos e grupos interessados no repertório coral, bem como proporcionar a cantores amadores a prática e a instrução musical e artística, aliadas a um ambiente agradável de socialização são os principais valores e objetivos desse grupo que almeja se tornar referência artística desse repertório.

 

Ensaios

     O Coral Patois ensaia às terças, das 19h30 às 21h30. Caso tenha interesse em integrar o grupo, escreva-nos através deste formulário
Repertório
    O Coral Patois se dedica ao repertório de música erudita a capella, escrito originalmente para essa formação. O repertório inclui peças da renascença francesa, espanhola, italiana e inglesa, além de compositores românticos, comtemporãneos e autores brasileiros. Para conhecer as peças, veja a nossa página de repertório e a nossa página de vídeos, com alguns registros de nossas apresentações. 

 

Direção

Luis Fidelis

Diretor Artístico e Regente

projetosdemusica.wixsite.com/luisfidelis

 

 

Luis Fidelis é graduado em Composição e Regência pela UNESP em 2007, em regência orquestral pela ULM-SP / CEM Tom Jobim (atual EMESP) em 2008 e possui ampla formação complementar em piano erudito e canto lírico com alguns dos maiores nomes do segmento.

 

Foi regente assistente da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo de 2008 a 2011; professor de canto e regente coral no projeto Guri de 2008 a 2012; assessor musical do programa "Pré-Estreia" da TV Cultura de 2011 a 2013; diretor musical e regente convidado da série "Aprendiz de Maestro" promovida pela TUCA na Sala São Paulo de 2012 a 2013; e regente no projeto "Canta São Paulo" do Teatro Municipal de São Paulo em 2015; diretor artístico e pedagógico de projetos de música da Vocação, organização não governamental que desenvolve projetos sociais na zona sul de São Paulo (2016 a 2019)

 

Foi membro da Chorakademie do festival de Schleswig-Holstein - Alemanha, em 2010 e 2012; e da Academia de Regência (2016) da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - OSESP, sob orientação de Marin Alsop.

 

Atualmente é diretor artístico e regente titular do Coral Patois (desde 2013); diretor artístico e regente titular do Coro Sinfônico de São José dos Campos; Regente de coros corporativos e é sócio-fundador e diretor das empresas Opera Rotas - Projetos Musicais e Ars Lirica - Tradução e Legendagem..

Direção

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Gustavo Sperling

Regente Assistente

 

 

Formado no curso técnico em Regência Coral pela Etec de Artes, Gustavo atualmente cursa o 5º ano do curso de Regência pela UNESP, atuando como Maestro e Diretor Artístico no Projeto "Asas Musicais"; Regente e Preparador vocal no Coral VozerIA e Regente Assistente no Coral Patois. Além da Regência, atua também com Composição de Trilhas.

Cantores

Cantores

Sopranos

Aletheia
Elena

Jéssica
Nancy
Neuza

 

Contraltos

Ana Luísa
Flora Van Acker
Laura Prôa

Tenores

Elber
Gustavo Sperling
Lucas
Tyffani

Baixos

Edgar

Vídeos

Vídeos

Coral Patois | Felix Mendelssohn Bartholdy - Jagdlied
03:07

Coral Patois | Felix Mendelssohn Bartholdy - Jagdlied

Coral Patois no XI Encontro de Corais Corporativos - 23/10/2022 A canção "Jagdlied" (Canção de caça), escrita em 1839 por Felix Mendelssohn, é a sexta canção da coleção "Sechs Lieder: Im Freien zu singen" (Seis canções para serem cantadas ao ar livre), Op. 59. A letra da canção é inspirada no poema de Joseph Freiherr von Eichendorff, que celebra a caça e a natureza. A música, uma das canções mais populares de Mendelssohn, é escrita para coro a cappella e apresenta uma melodia animada e vibrante que transmite o espírito alegre da caça. A harmonia é rica e variada, com mudanças frequentes de tonalidade e ritmo que refletem o movimento dos caçadores, além de técnicas de contraponto, com diversas vozes cantando diferentes linhas melódicas que se unem em harmonia no final. Durch schwankende Wipfel Schießt goldener Strahl, Tief unter den Gipfeln Das neblige Tal. Fern hallt es vom Schlosse, Das Waldhorn ruft, Es wiehern die Rosse, In die Luft! Bald Länder und Seen, Bald Wolkenzug, Tief schimmernd zu sehen In schwindelndem Flug. Bald Dunkel wieder Hüllt Reiter und Roß, O Lieb‘, o Liebe So laß mich los! Immer weiter und weiter Die Klänge zieh‘n, Durch Wälder und Heiden Wohin, ach wohin? Erquickliche Frische, Süß-schaurige Lust! Hoch flattern die Büsche, Frei schlägt die Brust. Através das copas das árvores oscilantes Se atira um raio dourado, Bem abaixo do cume O vale nebuloso. À distância ecoa do castelo, A trompa chama, O relinchar dos cavalos, No ar! Logo países e lagos, Logo comboio de nuvens, Estarão profundamente reluzentes Em voo vertiginoso. Logo a escuridão novamente Envolverá o cavaleiro e o cavalo, Ó querido, ó querido Assim me deixe ir! Sempre novamente e novamente Os sons puxam, Através de florestas e charnecas Para onde, Ah para onde? Orvalho refrescante, Doce desejo assustador! Os arbustos tremulam alto, Faz o peito bater livremente.
Coral Patois | Im Grünen - Felix Mendelssohn Bartholdy
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Coral Patois | Im Grünen - Felix Mendelssohn Bartholdy

Coral Patois no XI Encontro de Corais Corporativos - 23/10/2022 A canção "Im Grünen" (Ao ar livre), escrita em 1839 por Felix Mendelssohn, é a primeira das seis canções que compõem a coleção "Sechs Lieder: Im Freien zu singen" (Seis canções para serem cantadas ao ar livre), baseada em um poema de Helmina von Chézy que celebra a beleza da natureza e a alegria de estar ao ar livre. A música apresenta uma melodia simples e elegante que destaca a poesia de Helmina, iniciando suavemente com um ritmo tranquilo e gentil antes de crescer em intensidade à medida que as vozes se juntam em harmonia, e terminando com uma seção calma e delicada que evoca a paz e a beleza da natureza. A coleção é altamente valorizada por sua beleza poética e pela habilidade expressiva e emotiva de Mendelssohn na criação de música para coro a capella. Im Grün erwacht der Frische Mut, Wenn Blau der Himmel blickt. Im Grünen da geht alles gut, Was je das Herz bedrückt Was such‘st der Mauern engen Raum, Du töricht‘ Menschenkind? Komm, fühl hier unter’m grünen Baum, Wie süß die Lüfte sind. Wie holde Kindlein spielt um dich Ihr Odem wunderlieb, Und nimmt all‘ deinen Gram mit sich, Du weißt nicht wo er blieb. Ao ar livre desperta uma fresca coragem, Quando se avista o azul do céu. Tudo corre bem ao ar livre, O que quer que oprima o coração. O que você procura no estreito espaço das paredes, sua criança tola? Venha, sinta aqui debaixo da árvore verde, Quão doce os ventos são. Quão graciosas as crianças brincando ao seu redor O seu hálito é maravilhosamente doce, E leva todas as suas mágoas consigo, Você não sabe onde ele ficou.
Coral Patois | Thomas Morley - Now is the month of maying
02:08

Coral Patois | Thomas Morley - Now is the month of maying

Coral Patois no XI Encontro de Corais Corporativos - 23/10/2022 Esta peça faz parte do primeiro livro de Balletts (forma musical similar ao madrigal) escrito pelo compositor inglês Thomas Morley. Esse livro foi publicado pela primeira vez em 1595 e contém 21 peças ao todo. Em meio a muitas peças sérias, tanto sacras quanto seculares, os compositores do período também produziram peças cômicas ou mesmo mais rasteiras, cheias de duplo sentido. Em Now is the month of maying (Estamos no mês de maio), Morley ilustra um momento descontraído de casais aproveitando o clima ameno da primavera juntos. Ao final de cada verso, as vozes cantam "Fa, la, la...", sugerindo que o que foi dito não era bem aquilo. No fim, os rapazes convidam as moças para jogar o Barley-Break, uma espécie de jogo de "pega-pega" onde os casais devem trocar suas posições enquanto os outros tentam pegá-los. "Fa, la, la..." Now is the month of maying, When merry lads are playing, fa la, Each with his bonny lass Upon the greeny grass. Fa la. The Spring, clad all in gladness, Doth laugh at Winter’s sadness, fa la, And to the bagpipe’s sound The nymphs tread out their ground. Fa la. Fie then! why sit we musing, Youth’s sweet delight refusing? Fa la. Say, dainty nymphs, and speak, Shall we play at barley-break? Fa la. Estamos no mês de maio, Quando os rapazes alegres estão a brincar, fa la, Cada um com a sua bela moça Sobre a relva verde. Fa la. A primavera, cheia de alegria, Ri da tristeza do inverno, E ao som da gaita de foles As ninfas pisam o chão. Fa la. Aff, por que nos sentarmos para meditar E o doce prazer da Juventude recusar? Fa la. Digam, belas ninfas, e falem, Vamos jogar o Barley-Break? Fa la.
Coral Patois | Ave verum corpus | William Byrd
03:33

Coral Patois | Ave verum corpus | William Byrd

Ave Verum Corpus é um breve hino eucarístico do século XIV, atribuído ao papa Inocêncio VI. Ao longo da história, vários compositores lhe deram música, incluindo o compositor inglês William Byrd, que compôs sua interpretação desse hino eucarístico no início do século XVII. Significando "Salve, Verdadeiro Corpo", este hino reconhece a presença real de Jesus na Eucaristia. A festa de Corpus Christi surgiu no século XIII, na Diocese de Liège, na Bélgica, oficialmente instituída pelo papa Urbano IV, com a publicação da bula Transiturus em 8 de setembro de 1264. A iniciativa da criação da solenidade foi da freira Juliana de Mont Cornillon, que tinha visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra da Sagrada Eucaristia. Portanto, a festa de Corpus Christi celebra o mistério da Eucaristia, ou seja, o Sacramento do Corpo e Sangue de Jesus Cristo. A solenidade acontece em uma data móvel, 60 dias depois da Páscoa, sempre na quinta-feira seguinte à festa da Santíssima Trindade, em alusão à Quinta-Feira Santa, quando se deu a instituição do Sacramento da Eucaristia. Os tapetes de Corpus Christi são uma tradição católica popular, comum em várias cidades do Brasil, e constituem uma homenagem à simbologia do sacramento da Eucaristia. A prática consiste na confecção de representações de figuras bíblicas e objetos devocionais sobre as ruas em que a procissão de Corpus Christi passará. Os desenhos mais comuns fazem alusão à figura de Cristo, ao pão e ao cálice. Podem ser feitos com diversos materiais, tais como serragem, sal, borra de café, etc. Coral Patois Luis Fidelis, regente Gustavo Sperling, regente assistente SOPRANOS: Beatriz Braz, Carolina Martins, Dulce Spinelli, Gabriela Sabino, Isabel Cruz, Larissa Costa, Laura Barbosa, CONTRALTOS: Aparecida Candiotti, Flora Van Acker, Iracema Curcelli, Juli Lach, Laura Prôa, Silvia Barbara, Rafaela Guzmán TENORES: Gustavo Sperling, Matheus Porto. BAIXOS: Luis Fidelis, Moisés Henrique. Gravação realizada com as partes separadas feitas de casa em Março de 2021.
Coral Patois | O magnum mysterium | Tomas Luis de Victoria
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Coral Patois | O magnum mysterium | Tomas Luis de Victoria

Tomás Luis de Victoria, o compositor mais famoso do renascimento espanhol, nasceu em Ávila, tendo sua primeira formação musical como menino cantor no coral na Catedral de Ávila. Em 1565, recebeu uma bolsa de Filipe II para frequentar o Colégio Alemão em Roma. Após completar seus estudos, Victoria ocupou vários cargos musicais em Roma: cantor, organista, professor e compositor, sendo até foi ordenado sacerdote em 1575. Ele retornou à Espanha em 1587 como mestre de capela da viúva Imperatriz Maria no Convento das Descalças Reais, em Madrid, servindo a viúva por 17 anos, até sua morte, e permanecendo no convento até sua própria morte em 1611. Seu famoso moteto O magnum mysterium (Ó, grande mistério) apresenta um texto sublime de Natal. O uso de Victoria da polifonia imitativa nos compassos de abertura leva a uma declamação homofônica e contemplativa com as palavras "O beata Virgo" (“Ó, bem-aventurada Virgem”). Ao final, um “Aleluia”, incialmente com um ritmo intenso e característico dos compositores espanhóis e, em seguida, uma textura densa, encerrando a peça ressaltando a grandiosidade do texto. Coral Patois Luis Fidelis, regente Gustavo Sperling, regente assistente SOPRANOS: Dulce Spinelli, Gabriela Sabino, Larissa Costa, Laura Barbosa, CONTRALTOS: Flora Van Acker, Iracema Curcelli, Juli Lach, Laura Prôa, Silvia Barbara. TENORES: Gustavo Sperling, Matheus Porto. BAIXOS: Josafá Souza, Luis Fidelis. Gravação realizada com as partes separadas feitas de casa em Dezembro de 2020.
Coral Patois | Mille Regretz | Josquin Des Prez
02:38

Coral Patois | Mille Regretz | Josquin Des Prez

O período renascentista é também reconhecido por suas canções de amor. A música medieval era bastante espiritual, mas a música secular foi se tornando cada vez mais relevante, a partir do século XV. Essas canções eram muito populares, sendo muitas delas a respeito do amor cortês que, apesar de suas ideias não serem levadas muito a sério, seus temas e imagens eram bastante atraentes. Canções que refletiam um coração partido e a dor do amor eram extremamente populares nos séculos XIV e XV, mas havia espaço, também, para canções a respeito de amores correspondidos. Escrita pelo compositor franco-flamengo Josquin Des Prez, Mille Regretz apresenta o sofrimento de uma separação, um abandono. A disposição dos versos sugere uma dualidade: "Mil arrependimentos por te abandonar e por me distanciar de sua face amorosa" sugere a declaração e o sofrimento de quem decidiu se afastar, mas se arrependeu; “Tenho em mim tão grande lamento e doloroso sofrimento, que ainda há de me ver abreviar meus dias finais” poderia ter sido dito tanto por quem abandonou quanto pela pessoa abandonada. A escrita polifônica ainda pode acrescentar uma outra camada, de diálogo e reverberações desses pensamentos. Para representar esse sofrimento, ilustramos o vídeo com uma imagem de Lorenzo de Médici, cuja história pessoal foi marcada por um amor proibido por Lucrezia Donati, que já estava prometida para outro homem. Mesmo assim, os dois foram amantes por um tempo até Lucrezia se casar de fato. Lorenzo, ainda muito apaixonado, foi obrigado por seus pais a se casar com Clarice Orsini, com o objetivo de estabelecer um vínculo sólido entre a família Médici e a prestigiosa família de Clarice. É sabido que Lorenzo chegou a declarar publicamente seu amor por Lucrezia, mas os dois nunca mais se viram.  Coral Patois Luis Fidelis, regente Gustavo Sperling, regente assistente SOPRANOS: Dulce Spinelli, Gabriela Sabino, Larissa Costa, Laura Barbosa, CONTRALTOS: Flora Van Acker, Iracema Curcelli, Juli Lach, Laura Prôa, Silvia Barbara. TENORES: Gustavo Sperling, Matheus Porto. BAIXOS: Josafá Souza, Luis Fidelis. Gravação realizada com as partes separadas feitas de casa em Novembro de 2020.
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Ensaios:

Terças das 19h30 às 21h30

Próximo à Estação Ana Rosa do Metrô.

 

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